A Bruxa Salomé é um daqueles livros que as pessoas adoram! O que chama à atenção no livro foi o pedido da mãe a seus sete filhos, no momento em que precisou sair:
– Tenham muito cuidado e lembrem-se; não deixem ninguém estranho entrar e nem cheguem perto do fogo.
A mãe disse às crianças para não abrirem a porta para estranhos, no entanto a bruxa Salomé usou de truques e enganações para convencer as crianças à desobediencia…
Escrito por Audrey Wood, com ilustrações de Dom Wood e tradução de Gisela Maria Padovan é um livro que foi agraciado com o Prêmio Monteiro Lobato de melhor livro traduzido para criança.
O texto começa com uma bela ilustração e a seguinte frase:
“Era uma vez uma pobre mulher que vivia bem longe, além da estrada coberta de poeira, com seus sete filhos […]”
Dabroslav Foll – Assim ou assado?
Assim ou Assado? utiliza a arte óptica para criar uma brincadeira lúdica que aguça a imaginação dos leitores deste livro-brinquedo: sobrepondo uma lâmina de acetato listrada sobre cada página, duas imagens diferentes surgem a partir de uma inicial, de formato aparentemente estranho.
Com um simples movimento da lâmina, um pássaro, por exemplo, pode se transformar numa tesoura. A simplicidade nas formas revela uma característica marcante do contexto artístico em que Foll estava inserido, na então Tchecoslováquia.
Anouck Boisrobert e Louis Rigaud – Na floresta do
bicho- Preguiça
O livro dos franceses destaca-se por sua inventividade e criatividade: sob uma cuidadosa engenharia de papel, criaram a história de uma floresta que está sendo devastada pelas mãos do homem, apontando, também, para a esperança do renascimento. As páginas pop-up celebram a riqueza da flora e da fauna da floresta amazônica, ao mesmo tempo em que aborda sua vulnerabilidade. O bicho-preguiça, presente em todas as páginas, está entre as espécies ameaçadas de extinção. No texto de quarta capa, a antropóloga e artista plástica Ana Maria de Niemeyer Cesarino destaca que o livro foge dos clichês de histórias sobre desmatamentos ao enfatizar a relação do próprio homem com a natureza: Num mito dos Apurinã, um povo indígena da Amazônia brasileira, o bicho-preguiça é um animal ancestral. O que ele pode representar para nós?. O livro foi impresso com tinta de soja ecológica e possui o selo FSC, indicativo de que o papel é proveniente de fontes responsáveis.
Todo dia era a mesma gritaria: “Mãenhê” pra cá; “Mãenhê” pra lá. Até que a mãe, cansada, decide tomar uma decisão drástica! Mas não é que ela sente falta? Mãenhêêêêêêêê!!!
Geofftoy de Pennart – O Lobo voltou
O jornal traz uma notícia apavorante: o lobo voltou. Alarmadas, várias de suas vítimas (chapeuzinho vermelho, os três porquinhos, a cabra e seus sete cabritinhos…) começam a se reunir na casa do senhor coelho para comentar o assunto – e consolar uns aos outros. Então, eis que quando o algoz finalmente aparece, eles percebem que estão em maior número. Assim, a fábula se inverte, para comprovar a antiga máxima de que juntos, somos mais fortes.
Jsrry Pinkney – O leão e o camundongo
Às vezes até O REI precisa de ajuda… e amigos muito pequenos mostram-se GRANDES amigos. Esta é uma adaptação feita pelo premiado JERRY PINKNEY de uma das fábulas mais conhecidas e apreciadas de Esopo, que ensina que nenhum ato de solidariedade é desperdiçado, onde o forte e o fraco ficam cara a cara, onde a sabedoria e a generosidade andam juntas…
Vinicius de Moraes – Vinicius Menino
Vinicius menino reúne doze textos em verso e prosa de Vinicius de Moraes, alguns recolhidos de livros do autor, alguns inéditos. Neles, Vinicius fala principalmente de sua infância e juventude. Movido pela memória, e pela sensibilidade de um poeta que já foi menino, ele escreve sobre a casa de sua mãe, a casa de seus avós, sobre seus parentes e amigos, sobre os banhos de mar, as brincadeiras, os desafios e as aventuras. Fala sobre os bichos? galinha, vaca, boi, pomba, formiga, mosquito… Brinca de dicionário, procurando palavras e escrevendo sobre elas. Como diz Eucanaã Ferraz, responsável pela idealização do volume: “Há muita alegria e risada, sim, mas há lugar também para a solidão, o silêncio, a dúvida e a emoção”.
Christine Bailey – 100 receitas para bebês e crianças saudáveis.
Uma introdução busca orientar os pais sobre a importância da nutrição em cada fase da infância e explicar como despertar o interesse dos pequenos pelos alimentos, além de apresentar uma tabela com os nutrientes tidos como mais importantes. As receitas, elaboradas para que as crianças comam com autonomia, incluem informações nutricionais, sugestões acompanhamentos e indicações de conservação e rendimento.
Ruth Rocha – Marcelo: de hora em hora
Neste livro você vai aprender, junto com o Marcelo, uma forma divertida de ver as horas, além de entender como e por que as pessoas dividem o tempo em pedacinhos.
No final, vai se divertir com as brincadeiras preparadas especialmente para você!
Você já imaginou como era viver num tempo diferente de hoje? Já pensou como o cotidiano e os costumes das pessoas mudam à medida em que o tempo passa?
A série Meninos, eu vi! Apresenta meninos e meninas parecidos com você, mas que foram testemunhas de acontecimentos muito importantes da história do Brasil e do mundo.
Francisco nasceu em Portugal, mas veio para o Brasil ainda pequeno, no século XVII. Ao chegar, acompanhou de perto as aventuras dos bandeirantes – desbravadores que exploravam novos caminhos pelo Brasil, mas que também se tornavam impiedosos caçadores de índios para serem escravizados. O contato com essa nova cultura e a realidade da Colônia fazem com que a solidariedade e a luta pela liberdade passem a estar cada vez mais presentes na vida do menino
Ana Maria Machado – Fim de semana
Em todas as casas, toda sexta-feira, depois de estudar a semana inteira alguém está pensando em brincadeira. Este é um livro sobre as brincadeiras e as divertidas possibilidades que podem estar contidas num fim de semana.
Ruth Rocha – O menino que aprendeu a ver
O mundo é cheio de coisas para se ver: umas a gente entende, outras não pode entender.
Esta é a história do menino João, que aprendeu pouco a pouco uma lição.
As coisas do mundo a gente precisa aprender e é isso que se descobre quando se aprende a ler.
Cesar Obeid – No país das bexigas
Maria, que morria de medo de bexigas, não poderia faltar na festa de aniversário da sua melhor amiga. E foi nesse clima festivo e tão animado que a menina enfrentou o seu medo mais profundo ao visitar o País das Bexigas. Conheça também esse lugar suave nas letras e cores deste livro…
Alfredina Nery e Lourdes Atié – Almanaque dos contos de fadas
Duas educadoras, Alfredina Nery e Lourdes Atié, resolveram recuperar suas melhores lembranças sobre os contos de fadas e transformar o prazer que gerou este mergulho em um almanaque para crianças. O resultado foi este livro cheio de deliciosas descobertas para que a história continue com cada um dos leitores fazendo seu próprio caminho. E para quem acha que contos de fadas são só aquelas histórias de antigamente e que todo mundo conhece, vai se surpreender com tantas curiosidades!
Ruth Rocha – Bom-dia todas as cores
Bom-dia, sol
Bom-dia, flores
Bom-dia, todas as cores!
O camaleão queria a todos agradar. Mas será que isso pode funcionar? Pois quem a si mesmo não agrada também jamais vai conseguir agradar outro alguém.